Dia 28 de junho é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, movimento que luta para garantir os direitos mais básicos para essa comunidade que não aguenta mais sofrer tanto ódio e preconceito. Para isso, é preciso entender as dificuldades que esses grupos enfrentam diariamente e levantar tais questões como forma de conscientização e busca por respeito.
As violações de direitos são muitas, porém, neste momento, abordaremos a dificuldade de inserção no mercado de trabalho e os tipos de discriminação que alguns funcionários sofrem em razão de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Certamente, o problema principal ainda é a falta de oportunidade em grande parte das empresas. E, apesar do cenário ter apresentado melhora ao longo dos últimos anos, muitas organizações ainda não contratam LGBTQIA+ para cargos de chefia. Além disso, em muitos casos é comum que a orientação sexual seja escondida de colegas e gestores, a fim de que sejam evitadas represálias, gozações e possíveis demissões.
Inegavelmente, a tentativa de padronizar comportamentos, exigindo que sejam seguidas normas sociais e ocultando a verdadeira identidade dos seus colaboradores, continua sendo recorrente. Em virtude disso, é frequente a perda de talentos que poderiam contribuir significativamente com o sucesso dos negócios e na construção de um ambiente plural.
De acordo com uma pesquisa feita pelo LinkedIn em 2022, 43% dos profissionais LGBTQIA+ já sofreram com comentários homofóbicos em seus empregos. Como consequência disso, grande parte disse ter vontade de mudar para uma empresa mais inclusiva, que conte com um time mais diverso.
Como corrigir esse cenário?
Diante disso, as empresas não podem mais ficar inertes, ignorando a necessidade de implementação ou fortalecimento de políticas institucionais voltadas para essa questão. É preciso colocar em prática ações educativas que incentivem a compreensão das diferenças, sendo a distribuição de material específico uma forma simples de mudar esse quadro.
Nesse sentido, uma estratégia prática e segura que pode ser adotada esse mês é a distribuição de brindes personalizados que enalteçam a diversidade. Somada a outras práticas que devem estar presentes em 100% do tempo, terá como resultado uma empresa com reputação fortalecida, reconhecida por prezar um ambiente de trabalho justo e equitativo.
Quais os brindes mais indicados?
Pensando nisso, a Drika separou alguns brindes personalizados voltados especialmente para o mês do Orgulho LGBTQIA+.
Primeiramente, uma opção muito usual no meio corporativo é o cordão para crachá. Ele é uma excelente forma de divulgação da marca por ficar quase o tempo todo aparente, dando grande visibilidade à gravação que carrega.
Usado em conjunto com o cordão ou aplicado em outro local, o botton também é queridinho dos colaboradores. Esse produto é versátil e propaga o nome da empresa com precisão.
Já a sacola ecobag é unanimidade. É um dos brindes mais vendidos pela grande aceitação do público, além de possuir diferentes tamanhos e ter grande espaço para personalização.
Para uma aposta mais criativa, temos a cartela de adesivos que conta com 6 desenhos personalizados. Essa é uma forma inovadora e divertida de divulgação da marca.
Por fim, outras sugestões que fogem do comum são as bandanas e meias personalizadas. Com a possibilidade de impressão sem limite de cores, esses são brindes de uso pessoal que levam à marca gravada para fora do ambiente corporativo.
Esses são apenas alguns dos produtos do nosso catálogo que podem servir de brindes no mês do orgulho LGBTQIA+ e fazer a diferença nesse momento. Para maiores informações e outras opções, basta acessar o nosso site www.drika.com.br .
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